ontem, enquanto me custava a adormecer e me tentava abstrair do que me preocupa e ansiosa me deixa, surgiu-me uma ideia altamente estapafúrdia que não resisto a partilhar.
mandava uma carta à sophia coppola a falar das minhas modestas intenções de ser a musa num dos seus filmes, escrevia umas linhas sobre um possível argumento... mostrava a minha admiração pelo seu trabalho. uma história sobre uma rapariga portuguesa, sobre coisas incrivelmente simples, as mais simples que se possa imaginar.
uma seca de filme, portanto. daí resulta a inutilidade do pensamento em si, por um lado, a riqueza dos esforços que fazemos para nos evadir do peso da almofada e dormir, o conforto da abstracção maior, por outro. e foi giro, confesso.
7 comentários:
Um maravilhoso filme, portanto.
foi dos melhores posts que alguma vez fizeste, e só o facto de teres realmente pensado nisso (que eu acredito plenamente) é delicioso.
manda a carta pá! :)
é um exercício a que me dedico com muita frequência. geralmente não involve a coppola, mas de qualquer forma... é um dos mais eficazes placebos, na categoria "grátis", de que me lembro.
é por coisas dessas, esperar que as frases deixem de me passar à frente do olhos, no escuro, por exemplo, que durmo menos do que devia... muito menos...
Concordo com 'du': manda a carta!
P.
Isso, manda a carta.
tenho saudades...
beijo*
Toda a realidade sobreveio de um primeiro devaneio.
Mas que excelente ideia.
Espero que esteja tudo a correr bem, bjs
Enviar um comentário