sunday day fever

budapeste 2009

O feminismo revisitado.
Uma canção.
O workshop mais fixe.
A world of prayer.
O filme que vamos ver hoje e o que espero ver em breve.
Uma nova forma de ver a vida.
Onde está o meu país?


BOA SEMANA!



helplessness blues


So now I am older, 
Than my mother and father, 
When they had their daughter, 
Now what does that say about me.
 montezuma, fleet foxes



paris de loin


'Même si le temps, même si le froid, le vent qui mord, même si tu dors.
Même si le gris des nuages pâles, même si la pluie tombe on ira loin.'

daqui a uma semana já estamos em Paris, o sentimento é oposto ao desta cantiga mas quand même...

holy f*"k!


the newsroom, cena inicial


há algum tempo que o sofá, o cansaço e o sono venciam as séries de televisão (as girls eram a companhia do jantar e não estão ao mesmo nível). depois vem isto e muda tudo.

na muche


(...)


Arguments about feminism representing only an elite slice of the female demographic have existed for as long as feminism itself, and there is certainly an argument that Girls is a missed opportunity in this regard. But the show never set out to be a feminist tract, nor a depiction of universal experience. It is about Dunham's own experience, and the fact that so many people expected more, and were then disappointed, reflects how keen – commendably so – many people are for pop culture to move forward and reflect a broader spectrum of women's lives. Yet as Dunham says in the pilot episode, she might not be the voice of her generation, but she is "a voice of a generation". A funny, smart and exciting voice. Ultimately, it is a credit to Dunham and the potential people see in her that some have been so disappointed.
She hasn't made a show that will change feminism, race relations or TV in general. She's just made a show about some girls – not all girls, just some girls. And, for now, that's enough.

Hadley Freeman in The Guardian
(cedido pelo outro habitante da casa do diospireio)

para ler o artigo completo da hadley freeman, aqui
para ler sobre as girls no diospireio, aqui

a cidade de sonho



cedido pelo meu maravilhoso irmão

a intimidade

hope springs de david frankel*

sunday day fever

 paris manhattan de sophie lellouche, daqui


O tumbrl do momento.
O que eu não dava para perceber de webdesign.
"falar do tempo, oportunidade perdida para ficar calado", do nosso amigo baudolino.
Um conselho muito sábio na rulote.
O melhor do jurídico (e não só) no direitos outros.

Uma fotografia inspiradora da yukissa.
Uma cover interessante  -  a original brilhante.
Shortcomings.
Visto com prazer recentemente.

BOA SEMANA!





malala yousafzai, daqui


 artigo 26

1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
2.  A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.
3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

maleness and femaleness

                                                  polaroids, andré kertész




«Back then, I was often told that I wrote like a man. Now, I'm not entirely sure what "writing like a man" even means, but I do believe it is generally intended as a compliment. I certainly took it as a compliment at the time.(...)
Then because life is really strange sometimes, that book became a megajumbo international  best seller, and I suddenly found myself - after a decade spent writing exclusively about men and maleness - being reffered to as chick lit author. Again, I'm not entirely sure  what "chick lit" even means, but I'm pretty certain it's never intended as compliment.»
Committed, Elizabeth Gilbert