Aqui por casa, concorda-se em absoluto! (Mas é uma construção difícil, difícil e tão boa.) Para além da dimensão estritamente mais conjugal, ontem, fiz declarações de amor ao meu filho do meio que estava numa cena de 'filho do meio'. Achei que seria melhor do que explicar o que já se explicou. Acalmou, percebeu e foi tão bom. Hoje, já estave, de novo, com a mãe a protestar que era sempre ele a vítima infame de ostracismo... Ainda assim, é o amor quem leva a melhor. Yes!!
quando imagino a vossa família (não sabendo como são as vossas caras) só vejo amor, não sei explicar. obrigada por partilhares connosco esses pormenores, aquecem-nos o coração :). *
Acima de tudo, falamos muito, muito, do bom e do mau, aqui em casa. Acreditamos que conseguir verbalizar sentimentos e coisas complexas com detalhe vale muito. E tentamos ter cimento que aguente o amor enquanto as paixões vão e vêm. Parece cliché, não é?... e, se calhar é. Não me importa muito, é assim que tentamos viver em família. Ou nos juntamos para a 'foto de família' ou não há 'fotos de família' por convocatória. E vamos errar, tantas vezes... A A. costuma dizer que deviamos escrever-nos cartas sobre as coisas lúcidas que dizemos em certos momentos, para abrirmos em situações críticas no futuro... abraço P.
não resisto .. estou a ver um filme chapuça que tem uma música com uns versos a que achei particular piada: "without love life is like rock'n?roll without a drummer"
5 comentários:
Aqui por casa, concorda-se em absoluto! (Mas é uma construção difícil, difícil e tão boa.)
Para além da dimensão estritamente mais conjugal, ontem, fiz declarações de amor ao meu filho do meio que estava numa cena de 'filho do meio'. Achei que seria melhor do que explicar o que já se explicou. Acalmou, percebeu e foi tão bom. Hoje, já estave, de novo, com a mãe a protestar que era sempre ele a vítima infame de ostracismo... Ainda assim, é o amor quem leva a melhor. Yes!!
quando imagino a vossa família (não sabendo como são as vossas caras) só vejo amor, não sei explicar. obrigada por partilhares connosco esses pormenores, aquecem-nos o coração :). *
Acima de tudo, falamos muito, muito, do bom e do mau, aqui em casa. Acreditamos que conseguir verbalizar sentimentos e coisas complexas com detalhe vale muito. E tentamos ter cimento que aguente o amor enquanto as paixões vão e vêm. Parece cliché, não é?... e, se calhar é. Não me importa muito, é assim que tentamos viver em família. Ou nos juntamos para a 'foto de família' ou não há 'fotos de família' por convocatória. E vamos errar, tantas vezes... A A. costuma dizer que deviamos escrever-nos cartas sobre as coisas lúcidas que dizemos em certos momentos, para abrirmos em situações críticas no futuro...
abraço
P.
Ah, e posso tratar em breve do assunto do desconhecimento das caras.
não resisto .. estou a ver um filme chapuça que tem uma música com uns versos a que achei particular piada: "without love life is like rock'n?roll without a drummer"
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