Álbum da (nossa) década
A opção sinto-me com sorte do google da terra do toblerone não é de confiar. Em vez do resultado óbvio para o acrónimo mais popular do mundo a seguir a lol, sai um schlumberger. O resultado óbvio só vem em segundo (não é que não valha o esforço). A partir de agora sou cliente disto.
Movido pela curiosidade, não quis saber do acrónimo verdocas nem do azul e branco uma só cor, mas se o tivesse feito não teria encontrado nada escrito na língua do Pessoa e de alguns animais na primeira página (e não teria procurado nas outras páginas porque qed demonstrado estaria e bater no ceguinho não é desporto, é crueldade).
Felizmente o google da terra da Heidi é menos stronzo no que à América diz respeito (afinal o USA Client Account Login vem antes do e-banking in Switzerland): American Mary + Auf gut glück! / J'ai de la chance / Mi sento fortunato / A bun gartetg! / I'm feeling lucky não vai ter ao facebook de Mary alguma nem a um quiçá mais que imaginário blog usado para a difusão e defesa da teoria de que a mãe de Jesus (o outro Jesus) não viveu na Mesopotâmia.
Já agora, no youtube green gloves não dá (infelizmente) direito a rever isto nem isto, slow show não é a melhor forma de ver uma bola nos pés do Pedro Barbosa e appartment story não vai ter a Os Andrades nem a A janela indiscreta. Fico-me pelo meio do encaixador, embora neste caso a virtude esteja por todo o lado.
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2 comentários:
Assertivo, demolidor.
(Já agora, não daria para o scp contratar o Verdocas? É que sofro tanto... e Jesus, que cuida dos que sofrem, de acordo com o que aprendi na catequese, foi para o rival...)
abraço a P e a X
P.
Baudolino,
Acho que Jesus concordaria que nem todos podem ficar nos cinco primeiros, caso contrário ninguém se diverte.
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