Deixem jogar o nosso cabeça de songoku
Não vi a flash interview do mister, mas espero bem que ele tenha dedicado esta maravilhosa vitória por 1 a 1 ao comentador do estúpido canal francês W9 que disse pelo menos oito vezes em completa histeria soixante-huitarde as palavras il ne l'a pas touché (não disse o ne) entre o instante em que o Armando quase nos lesionava 30 milhões e muito muito carinho e a primeira assustadora repetição. Cada vez que um Glorioso jogador fazia falta era quase apelidado de burguês, ao contrário era tudo uma questão de contacto fraternal, daqueles contactos que é proibido proibir. Espero que se divirtam a comentar os restantes jogos das equipas francesas nas competições europeias, mais concretamente nas francesas. Continuo a achar os franceses gente simpática. Dão-se é muito a equívocos e pouco a banhos, quer-me parecer. Hoje faltaram as pernas e a vontade para um banho de bola à moda de Marselha, daqueles que lavam línguas.
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2 comentários:
escusas de odiar franceses, eu odeio que chegue pelos dois.
teoria da especialização. tu falas de bola, eu atiço franceses.
J'odeio pas os franceses. Na verdade gosto dos franceses.
Se eu odiasse povos por causa dum comentador idiota então não gostava de portugueses, quando na verdade eu gosto de todos os portugueses à excepção do chefe supremo das forças armadas. Até gosto um bocadinho da Manuela Ferreira Leite, do Villas Boas e da Teresa Guilherme.
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